"Sou normal?"
Sempre me pergunto
Mas nunca possui as respostas
Se estava certo ou não
Se devia ter feito ou não
Vejo minhas mão cobertas de sangue
Mas o sangue não é o meu
O sangue é o do cadáver jogado em minha frente
Neles os olhos vazios já indicam a morte
Na volta pra casa carrego o peso
Na consciência e nas costas
Na consciência a morte e em minhas costas o peso do meu companheiro
O cadáver
Mas ao acordar percebo que era tudo uma farsa
Do teatro da minha mente insana
Uma utopia do mal
tocante e profundo u_u
ResponderExcluirposta umas engraçadas tbm!