Silêncio...
Mãos no chão, ajoelhado, e penumbra nos olhos
Rosto limpo, molhado, triste, fechado.
Garganta presa, com nó, sufocada.
E pergunta :
"Por que chora?"
"Não sei."
"Por que reza?"
"Não sei."
"E por que não sabe?"
"Não sei... talvez já tenha perdido as esperanças."
domingo, 23 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
O "não"
Aceite a rejeição
Entenda a dificuldade
De formar a palavra, não.
Que rasga couro, rasga ferro
E apesar de ser sincero
É triste realidade, para os de bom coração
Pena dura, sina fria
Que para nós, os otimistas será sempre repentina!
E nunca, sinônimo de nossa alegria.
Entenda a dificuldade
De formar a palavra, não.
Que rasga couro, rasga ferro
E apesar de ser sincero
É triste realidade, para os de bom coração
Pena dura, sina fria
Que para nós, os otimistas será sempre repentina!
E nunca, sinônimo de nossa alegria.
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